A pandemia marca um renascimento para os fabricantes de bicicletas de Taiwan. A ilha era líder na década de 1990, antes de a China absorver, graças à sua mão-de-obra barata, a maior parte dessa produção.
Agora, as coisas estão mudando, devido ao aumento da demanda por bicicletas elétricas na Europa, ou por modelos sofisticados.
No ano passado, Taiwan também se beneficiou da guerra comercial entre China e Estados Unidos. Em 2019, Taiwan exportou US$ 1,36 bilhão em bicicletas (não elétricas), em comparação com US$ 1,5 bilhão em 2018.
Ao mesmo tempo, a ilha exportou US$ 863 milhões em bicicletas elétricas, contra US$ 377 milhões em 2018. A maior parte é destinada à Europa.
Este ano, entre janeiro e abril, as exportações de bicicletas elétricas foram de US$ 301 milhões, 23% a mais em um ano. A diretora da Giant espera que o sucesso da bicicleta sobreviva à crise da saúde.
Fonte: Exame